quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Os Famosos Cinco

No pretérito Domingo, dia 7 de Novembro, dois dias depois do dia 5 de Novembro, algo de inesquecível aconteceu no Estádio do Dragão. Numa exibição de mão cheia, o Futebol Clube do Porto despachou com cinco batatas o campeão nacional de futebol, da fanfarronice, da arrogância, do disparate e da idiotice, Sport Lisboa e Benfica. Foram mais cinco pregos na já pesada cruz de Jesus e 5 (ou 3, que o homem saiu a meio do jogo), chapadas na cara do pneumático Luís Filipe Vieira. Aquilo que aconteceu no Domingo, foi uma lição que o Benfica, os adeptos e dirigentes já mais esquecerão. Foi a maior humilhação infligida pelo Porto ao Benfica a contar para o campeonato, num jogo que significou o hara-kiri da super-equipa lampiã, candidata a ganhar tudo o que lhe aparecesse à frente, desde a Taça da Liga à Champions League, e que segundo o seu endeusado treinador não se via por aí ninguém que a conseguisse bater.

Foi também a vingança mais do que merecida de Hulk, o mesmo que Vieira disse não conhecer, o que me leva a pensar que tinha as orelhas à frente dos olhos, e Sapunaru, depois da reles armadilha que lhes foi urdida no pouco iluminado túnel da Luz. Os dois rubricaram um brilhante exibição, tendo Hulk marcado dois golos na brutal goleada que deixou o Benfica a 10, (2 x 5, diga-se), pontos da liderança.

Já o Futebol Clube do Porto, continua a mostrar o que é jogar futebol, provando a todos quem é, de facto o maior e o melhor. A classe que a equipa de Villas-Boas demonstra, é algo que o Benfica de Jesus, nem nos seus tempos áureos, logrou atingir. Não há mergulhos para a piscina, não há entradas duras, não há anti-jogo. Há apenas futebol positivo e autênticas tareias em escritoras de meia-tigela, felinos assanhados, jornais vermelhuscos e comentadores dementes, que semana após semana tentam derrubar o Futebol Clube do Porto, sem, evidentemente, o conseguirem.

No rescaldo do jogo, talvez tentando aproveitar a onda azul que se criou para passarem despercebidos, Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela abandonaram as crónicas semanais que escreviam no pasquim "ABola", queixando-se de censura por parte da direcção do citado aterro sanitário em forma de jornal. A decisão entristece-me profundamente, pois ansiava ler a crónica desta semana de RAP. Sinto necessidade de saber o que Miguel Sousa Tavares almoçou há cinco dias atrás e o que Rui Moreira comprou da última vez que entrou no Pingo Doce. Quem exulta com esta decisão dos dois malcheirosos felinos é a direcção de ABola, que deixa de ter necessidade de pagar a dois cronistas para dizerem mal de outros dois seus cronistas, que sempre se escudaram no "humor" para atacar o Porto e os portistas, mesmo escrevendo numa coluna de ABola que nada tem a ver com humor, já que nela também escreve Sílvio Cervan...ups...

PS: Depois de terem "passado a três", por motivo de uma campanha para a PT, será que os gato Fedorento vão passar a 5?

domingo, 17 de outubro de 2010

Doidas, doidas, doidas, andam as...

Na semana que agora termina, o país foi presenteado com um mais um manancial de disparates e baboseiras emanados da nossa estimada capital do império. Não, não me refiro ao Sócrates e companhia, mas sim ao orelhudo, e arrisco-me a dizer, bastante cabeçudo, presidente do Benfica, e seus pares.

Portugal ficou a saber que a direcção do Benfica, num acto de inteligência sem igual, resolveu solicitar os bilhetes a que tem direito para o jogo do Dragão. Recorde-se o célebre comunicado, onde numa incessante luta pela credibilização pelo futebol, o Benfica solicita aos seus adeptos que não compareçam aos jogos fora do estádio da Luz. Agora, dá o dito por não dito e requer os bilhetes para o Dragão sob o argumento do Futebol Clube do Porto ser o único clube que não luta pela verdade desportiva. Resumindo, prejudicam os clubes honestos e beneficiam o mau da fita. Faz sentido? Não, mas tem piada. Acresce ainda que o Benfica requereu os bilhetes para o único jogo em que ameaça não comparecer. Desta nem o Gato Fedorento se lembrava...

Mas, quando eu pensava que já tinha visto tudo vindo do Benfica, e que era impossível aquele clube ainda me conseguir surpreender, eis que leio hoje, numa notícia amplamente... ignorada pela comunicação social portuguesa, que Juan Barnabé, tratador da águia Vitória, apanhou uns sopapos no intervalo do jogo de ontem. Por momentos pensei que o diabo tivesse voltado a atacar, mas não, lendo a notícia concluí que foram, outra vez, os stewards, essas vítimas indefesas de violentos ataques perpetrados pelo Hulk e pelo Sapunaru, comandados pela força suprema da guerra anti-benfiquista de Jorge Nuno Pinto da Costa. Os inocentes stewards aborreceram-se por o sr. Barnabé ter tentado tirar umas fotos com um grupo de crianças carenciadas, e apropriando-se do rolo compressor benfiquista (4 contra 1) aviaram uns tabefes bem mandados no pobre do tratador. O Moretto deve estar a pensar "Onde é que eu já vi este filme?" e Jorge Jesus já terá afirmado que sendo 4 conta 1, os stewards só tinham dois elementos de vantagem, o que dá apenas mais 15% de vantagem.

Por fim, o Porto vendeu percentagens dos passes de Moutinho, Walter, e James ao preço a que comprou. Faz-me confusão este negócio e gostava de o ver explicado. Mas já sei que posso esperar sentado...

Abraços e Beijinhos


PS: Os stewards já arranjaram problemas com um brasileiro, um romeno e um espanhol. Não haverá maneira de descobrir que o Sócrates tem uma avó checoslovaca?

sábado, 9 de outubro de 2010

Boa noite,

Ao ler a edição online do jornal ABola, na manhã de hoje, deparei-me com a seguinte notícia:

Águias admitem faltar ao jogo com o FC Porto
Por Gonçalo Guimarães

SAD entende que a integridade física dos seus jogadores tem sido sistematicamente posta em causa nas deslocações à cidade do Porto. Em última instância a equipa pode não comparecer no Dragão, ferindo de morte o campeonato.

O que têm em comum o dia 22 de Março de 1998 e o dia 10 de Setembro de 2010? Em ambas as ocasiões, separadas por quase 12 anos, o Benfica jogou em Guimarães, para o campeonato, e o seu autocarro foi apedrejado à passagem pela cidade do Porto. Dois exemplos dos actos de vandalismo que têm sido recorrentes nos últimos anos sempre que as águias se deslocam à Invicta ou, em alguns casos, ali pernoitam para jogar em outras cidades do norte do país.

A 23 de Setembro de 2005 o vidro traseiro do autocarro encarnado foi partido durante a madrugada; a 10 de Janeiro de 2010 o veículo das águias foi vandalizado durante um treino na Maia; a 1 de Maio de 2010 o autocarro foi apedrejado na chegada ao Porto, na véspera do clássico, e no dia seguinte, no percurso para o Estádio do Dragão, novo ataque com pedras e bolas de golfe que por pouco não atingiu Pablo Aimar.

A SAD do Benfica entende que, além dos prejuízos materiais, a integridade física dos seus profissionais tem sido sistematicamente colocada em causa por estes actos de vandalismo, preocupação manifestada recentemente numa audiência com o ministro da administração interna, Rui Pereira, e abordada na entrevista de Luís Filipe Vieira à Antena 1. «Peço a Deus que não nos apedrejem o autocarro, senão podem ter uma surpresa bastante grande...», atirou, numa declaração passível de várias leituras.

Em última instância, caso se repitam estes incidentes, a equipa do Benfica pode não comparecer no Dragão a 7 de Novembro, como histórica forma de protesto. Uma falta que, segundo o artigo 60 do regulamento disciplinar, dificilmente seria justificável e implicaria sanções - derrota, subtracção de três pontos e multa de 2500 a 10 mil euros - mas que deixaria o campeonato ferido de morte.

Se agradeço o facto de ter ficado a saber quais as consequências da meramente hipotética falta de comparência do Benfica ao jogo contra o Futebol Clube do Porto, uma expressão repetida na notícia causou-me estranheza: diz o jornalista, sr. Gonçalo Guimarães, que caso o Benfica falte ao jogo, o campeonato fica ferido de morte. E eu pergunto-me, porquê? Será que o campeonato fica afectado com uma atitude de auto-enxovalho como a que o Benfica teoricamente se prepara para tomar? Será que o campeonato fica mais pobre por haver um clube que se expõe ao ridículo desta forma? Não creio, pois mesmo sendo esta situação hilariante, é perfeitamente comparável ao célebre comunicado "nós estamos no fundo da tabela mas a culpa é de todos menos nossa", que o vosso jornal anunciou em primeira mão e em rigoroso exclusivo, facto pelo qual vos congratulo...

Outra dúvida me assalta, se o campeonato fica "ferido de morte", o que acontecerá? Deixarão de haver primeiras páginas de jornais sobre o nosso futebol? Os adeptos ficarão em casa? Não assistirão aos jogos na TV, deixarão de debater a jornada anterior com os amigos ou colegas, deixarão de opinar na Internet e de ler jornais desportivos? Duvido. E o campeão, terá menos mérito? Não terá direito a abertura de Telejornais e a manchetes de jornais? Não irá à Champions League? Deixará de ser uma grande equipa? E se o campeão for o Benfica, o jornal ABola não dará destaque máximo à situação? Valerá a pena responder a isto?

Assim sendo, gostaria, caso fosse possível que me explicassem o porquê do campeonato ficar ferido de morte e as consequências dessa ferida. É só para saber se devo ligar para o 112, ou se já é tarde demais.

Com os melhores cumprimentos,

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Boa tarde,

Sendo um fervoroso adepto do Futebol Clube do Porto, instalei-me ontem, por volta das 20 horas, em frente à televisão, por forma a assistir ao jogo entre o meu clube e o Rapid Viena. Ainda que satisfeito com o resultado, e com a exibição do Porto, não posso deixar de demonstrar o meu desagrado pela forma como a transmissão deste jogo foi feita. Ainda que compreendendo os compromissos publicitários, fonte de receitas do canal, acho inadmissível que a ligação ao estádio seja feita 5 meros segundos antes do pontapé de saída e que os primeiros minutos de jogo sejam perdidos em saudações, apresentações e outras considerações, que não a narração daquilo que se está a passar em campo. É essencial não esquecer que nem toda a gente dispõe de Internet, ou outros meios de comunicação, que permitam tomar conhecimento da informação relevante sobre o jogo, como os onze titulares. Também importa referir que, dado o desconhecimento sobre a equipa austríaca que a maioria dos telespectadores possui, teria sido de bom tom fazer uma breve apresentação gráfica, com os onzes titulares, os suplentes, etc. O que sucedeu foi que esta informação foi dada oralmente, e de forma rápida, uma vez que o jogo já se havia iniciado, reduzindo o nome dos jogadores austríacos a uma amálgama de sons imperceptíveis.

Para além disto, o narrador, sr. José Augusto Marques, talvez confundindo o vermelho do Rapid Viena com o vermelho do Benfica, repetiu incessantemente o nome de Gaitán, conseguindo fazer com que o extremo benfiquista fizesse um lançamento no lugar de Jorge Fucile, fosse um defesa austríaco e marcasse um golo, não pagando os direitos de autor, na posse de Falcao. Por momentos pensei que o jogo se disputava no estádio da Luz, o que, de facto, não aconteceu. É evidente que, tendo em conta o que se tem passado, o jogador Gaitán, não se importasse nada de jogar no Futebol Clube do Porto, mas a verdade é que o jovem argentino é jogador do Benfica e encontra-se concentrado na luta pela permanência no principal escalão do futebol nacional.

Por fim, volto a um assunto já aflorado no primeiro parágrafo: a informação gráfica. Esta foi quase inexistente durante o jogo todo. Poucas ou nenhumas estatísticas foram mostradas, a constituição das equipas ficou esquecida numa qualquer gaveta e até a informação do canto superior esquerdo do ecrã, com tempo e resultado, foi retirada a meio do jogo, fazendo uma gloriosa reaparição aos... 90 minutos.

Peço que interpretem esta mensagem como uma crítica construtiva, no sentido de melhorar o serviço ao telespectador.

Com os melhores cumprimentos,


PS: Se fosse o clube onde actua Gaitán a jogar ontem, teríamos direito a resumo ao fim da noite, como acontecia na temporada transacta, ou teríamos uma dose de CSI na mesma?
Boa noite,

Ao ler a crónica da Sra. Leonor Pinhão desta semana no jornal ABola, fiquei chocado. Penso que, nos meus 23 anos de vida, nunca tinha lido, num jornal, um texto de nível tão baixo, pleno de mediocridade e de algum (muito) recalcamento mal contido. Se quisesse baixar a um nível próximo da crónica dessa senhora, uma vez que a educação que os meus pais me deram, me impede moralmente de responder à altura (o que não deixa de ser um contra-senso dada tamanha baixeza) de tão execrável texto, recomendaria à Sra. Leonor Pinhão que tomasse um Rennie, ou um Kompensan, que supostamente fazem bem à azia, mas sou superior a isso.

Assim, dirijo a minha reclamação ao jornal onde, desde há muitos anos, a Sra. Leonor Pinhão escreve semanalmente, perguntando como é possível um dos jornais com maior circulação em Portugal permitir que um texto destes saia publicado nas suas páginas. Note-se que o jornal ABola é lido por milhares de jovens em formação física e moral, o que me faz pensar se é proveitoso um texto conter 10 vezes a expressão "filho da puta". Creio que jornal ABola, dado o peso que tem na sociedade portuguesa, tem a responsabilidade de zelar pelos bons costumes dessa mesma sociedade e não permitir que assim se sujem as suas páginas, o que, só terá um efeito prático, a descredibilização do jornal.

Tenho plena consciência que vivemos num país livre, onde a liberdade de expressão existe e deve ser respeitada. Mas esta não pode servir de escudo para se poder escrever o que vem à cabeça. A liberdade de um indivíduo termina quando interfere com a liberdade dos demais. E esta interferência é latente nesta crónica. Esta crónica visa claramente o Futebol Clube do Porto, o seu presidente Pinto da Costa e todos os portistas, como é visível na referência a Pinto da Costa e nas expressões "Norte" e "9 pontos", que, diga-se, devem ser o mote para toda esta farsa escrita pela Sra. Leonor Pinhão, reputada escritora de contos de ficção e de argumentos para filmes.

É óbvio que, sendo este texto uma crónica, ela não tem de obedecer aos critérios editoriais do jornal, e muito menos ser isenta. Todos sabemos as cores defendidas pela autora dessas crónicas, cores essas que pautam os critérios editoriais do jornal, como afirma o Observatório de Deontologia do Jornalismo (não sou eu que o digo) no seu boletim de Julho, pagina 5:
http://www.jornalistas.eu/getfile.asp?tb=FICHEIROS&id=647
Não é a parcialidade da crónica que está em causa. Nada me move contra um jornal privado que demonstre preferência por A ou por B. É privado e só lê quem quer. Muito menos contra alguém que escreve artigos de opinião. Lá está, é uma opinião. Custa-me é aceitar que o jornal ABola aceite publicar uma pantomina destas, uma farsa, uma tentativa falhada de ficcionar uma realidade inexistente, ainda para mais quando esta tentativa de crónica é pautada pela má educação, o baixo nível e o desrespeito.

Em suma, creio que esta crónica não anda muito longe de ser um dos momentos mais negros das várias décadas de existência do jornal ABola. Aquilo que saiu na edição de hoje do jornal é vergonhoso e teríamos todos a ganhar se não se voltasse a repetir. Fica o reparo.

Com os melhores cumprimentos,

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Exmo. Sr Provedor do Telespectador

Foi com alguma estranheza que constatei a (quase) inexistência de acompanhamento por parte da RTP ao estágio que o Futebol Clube do Porto está a realizar em Marienfeld, Alemanha, quando comparada com a importância dada aos seus maiores rivais, Sport Lisboa e Benfica e Sporting Clube de Portugal.

Considero que esta diferenciação entre os três grandes do nosso futebol, discriminadora, e lesiva dos interesses do Futebol Clube do Porto, que perde a oportunidade de se mostrar ao país e de dar retorno aos seus patrocinadores, através da publicidade estática, e nos equipamentos. Qual é o critério seguido pela RTP no acompanhamento dos clubes nacionais? Não me parece que seja pelos títulos conquistados, uma vez que que o Benfica tem dois campeonatos conquistados em 16 anos e o Sporting outros dois em 25 anos, quando o Futebol Clube do Porto tem quatro, apenas nos últimos cinco anos. Também não creio que seja a classificação geral a ditar o acompanhamento, uma vez que o 2º e 3º classificados do último campeonato foram preteridos em detrimento do 4º classificado da última Liga Sagres. Também não me parece que o Sporting tenha mais adeptos do que o Futebol Clube do Porto e espero, muito sinceramente, que isto não seja o concretizar de uma política centralizadora por parte da RTP, ignorando tudo o que passa em Portugal à excepção de Lisboa, política esta, que, diga-se, tem sido perpetrada pelos sucessivos Governos do nosso país, "donos" da RTP, e que visa vetar ao "provincianismo" grande parte de Portugal. Por fim, espero que a RTP não esteja a embarcar no tradicional folclore lisboeta do "este ano vamos ganhar tudo e somos os maiores", do "temos a melhor equipa dos últimos anos" e do "daqui a três anos vamos ser os melhores do Mundo".

Assim sendo, não vejo qualquer razão para esta diferenciação entre os clubes. É necessário não esquecer que a RTP é pública, paga, por igual, com o dinheiro dos contribuintes, independentemente da sua proveniência, residência ou cor clubística.

Até compreenderia que a RTP não acompanhasse nenhum dos estágios. Portugal vive uma situação difícil, a RTP idem, e ter uma equipa a acompanhar em permanência uma equipa de futebol durante uma semana é custoso, ainda para mais depois da, diga-se, excelente cobertura do Mundial de futebol. Apesar de tudo, há coisas bem mais importantes do que um estágio de uma equipa de futebol. O que eu não consigo conceber é que se discrimine o clube português mais prestigiado no estrangeiro, com duas Ligas dos Campeões, uma Taça UEFA, duas Taças Intercontinentais e uma Supertaça Europeia, o clube mais ganhador dos últimos anos no futebol português, o clube que mais jogadores cedeu à selecção nacional neste Mundial, para se dar relevo a dois clubes que pouco ou nada têm feito nos últimos tempos.

Assim, envio esta mensagem como forma de protesto por este comportamento que considero inaceitável por parte do canal público de televisão de Portugal. Espero, sinceramente, que esta situação tenha sido um erro e que não se torne a repetir.

Com os melhores cumprimentos,